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7 histórias inspiradoras de mulheres gestoras de grandes empresas

Há cada vez mais espaço no mundo para as mulheres. Apesar do ramo empresarial ainda ser dominado por homens, elas alcançam cargos importantes em grandes companhias e apresentam trabalhos com resultados impressionantes.

Conheça aqui as trajetórias de algumas mulheres e inspire-se para produzir em seu próprio percurso as mudanças necessárias em direção ao sucesso!

Essas mulheres gestoras têm origens e percursos diferentes, mas compartilham a persistência por um objetivo maior e a vontade de transformar sua própria realidade e a daqueles que as cercam.

1. Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza)

Luiza Helena, nascida na cidade de Franca, no interior de São Paulo, teve uma formação acadêmica em Direito. Sua trajetória impressionante acompanha a construção de um dos maiores nomes do varejo nacional.

Ela também é muito reconhecida pelas suas capacidades de desenvolvimento de técnicas eficientes de gestão de recursos humanos. Mais que liderar, sabia sempre a importância de se apropriar desse campo para executar um bom trabalho.

Alguns fatos surpreendentes envolvem a história da Magazine Luiza. É uma empresa de cunho familiar que conseguiu se expandir com o passar das gerações, mantendo à sua frente até hoje um dos membros desse núcleo. O CEO da companhia hoje é Frederico Trajano, sobrinho de Luiza, que se mantém no conselho administrativo.

Além disso, trata-se de uma das primeiras corporações brasileiras a produzir um modelo eficaz de e-commerce, criando estratégias que foram replicadas mundialmente. A mascote da empresa, a personagem virtual Luiza, é um símbolo carismático amplamente reconhecido no país, o que tirou um pouco do ar de seriedade que normalmente envolve as compras online.

2. Ginni Rometty (IBM)

É interessante observar como uma das maiores empresas de computação, um campo ainda eminentemente masculino, hoje é comandada por uma mulher. Ginni assumiu a frente da corporação em janeiro de 2012, sendo a primeira presidente feminina na história da IBM.

Antes de chegar a tal posição, Ginni já vinha ocupando cargos importantes na IBM, tendo sido vice-presidente sênior e executiva de vendas, marketing e estratégia do conglomerado. Sua formação se deu em Ciência da Computação e Engenharia Elétrica pela Northwestern University, nos Estados Unidos, a partir de onde já iniciou o trabalho na área, começando pela General Motors.

Ela foi premiada diversas vezes pelo seu trabalho de excelência enquanto gestora, além de figurar frequentemente nas listas de mulheres mais poderosas do mundo.  

3. Mary Barra (General Motors)

Mary é a primeira mulher a ocupar um cargo de chefia em uma grande montadora. Ela ainda é bastante reconhecida pelo alcance e potencial de suas ações, figurando como destaque nas listas de pessoas mais influentes do mundo da Forbes.

Sua formação foi em Engenharia Elétrica pelo Instituto General Motors, mas seu currículo também conta um Mestrado em Administração de Empresas.

Mary iniciou seu trabalho na General Motors aos 18 anos como estagiária e galgou posições até alcançar a presidência da empresa, em 2014. É possível chegar nos cargos mais altos em qualquer ambiente corporativo: basta traçar um bom plano e manter o foco em sua execução.

Recentemente, ela se juntou ao conselho da Disney, uma das empresas mais valorizadas do mundo, onde estabelece parcerias e colaborações importantes entre a gigante do entretenimento e a General Motors.

4. Jane Muniz (Spa das Sobrancelhas)

Jane é uma daquelas pessoas com uma fascinante trajetória de sucesso para contar, saindo literalmente da miséria para a construção de seu próprio império. Com um investimento inicial de 8 mil reais para a construção de um único salão de beleza, hoje ela é dona de uma franquia com 450 unidades pelo país.

Ao perceber que o trabalho com sobrancelhas era a área que mais trazia retorno ao seu  salão, Jane decidiu explorar esse nicho pouco habitual no mercado e hoje é uma das maiores referências no campo da estética no Brasil.

Após uma longa trajetória de luta e persistência, o Spa das Sobrancelhas de Jane é hoje um empreendimento de grande sucesso, que só no ano de 2016 rendeu a ela 93 milhões de reais.

5. Ana Patricia Botín (Santander)

Ana Patricia é espanhola e sua formação acadêmica é em Economia, pela universidade norte-americana de Bryn Mawr. Ela também cursou uma pós-graduação na área de Negócios em Harvard.

Além de um preparo acadêmico teórico, muitas dessas mulheres gestoras também têm uma formação no campo dos negócios e da gestão; por isso, lembre-se sempre da importância de se preparar nesse sentido.

Antes de assumir o comando global do Santander, ela trabalhou como líder das operações do banco no Reino Unido, trazendo grande desenvolvimento para a corporação.

Em 2014, Ana sucedeu seu pai, Emilio Botín, no comando geral da companhia. Após o falecimento dele, ela foi escolhida unanimemente pelo conselho da empresa como a pessoa mais indicada para ocupar o lugar de CEO.

6. Ursula Burns (Xerox)

Ursula é outro grande nome no ramo empresarial mundial, tendo participação em diferentes empresas. Ela também já foi citada diversas vezes nas listas da Forbes de mulheres mais poderosas do mundo.

Ursula é conhecida pela sua experiência de trabalho como CEO da Xerox, posição que manteve até maio desse ano. No entanto, ela uma vasta experiência no conselho de corporações, como do MIT e da Nestlé. Recentemente, ela se juntou à Uber.

Além disso, ela teve uma participação no governo norte-americano durante a presidência de Barack Obama, ocupando uma posição importante no órgão que cuida das importações e exportações do país.

7. Paula Bellizia (Microsoft)

Paula é CEO da Microsoft no Brasil, mas antes de ocupar esse cargo, ela já havia trabalho para o Facebook e tinha sido presidente da Apple por aqui.

Ela é uma das mulheres que procura discutir a respeito do acesso feminino ao mercado de trabalho e aos postos de comando das corporações. Paula acredita que é responsabilidade das empresas e das mulheres produzir ações que estimulem a diversidade nesses espaços ainda tão desiguais.

Sua formação é em Análise de Sistemas pela Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo. Na época da graduação, ela já conseguia enxergar essas desigualdades por conta da escassa quantidade de mulheres em sala de aula.

​É perceptível como muitas dessas mulheres só conseguiram chegar onde chegaram pela sua formação acadêmica. Por isso, é importante pensar bem e fazer as melhores escolhas para sua carreira!

Sabe-se hoje que a presença feminina em cargos de liderança em empresas tende a aumentar os lucros e a produtividade. Por trazer outro olhar sobre o trabalho, elas contribuem criando formas de enfrentar os problemas atuais do mercado.

Que tal estimular a diversidade no mercado de trabalho e inspirar outras pessoas? Compartilhe esse texto nas suas redes sociais e ajude a propagar essa ideia tão importante!

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